É sabido que a maioria dos centros de ensino brasileiros ainda se encontram reféns da tradicional metodologia de ensino que, claramente, se encontra completamente defasada e, acima de tudo, desinteressante para os estudantes. O método “professor, quadro e aluno” deixou de ser eficiente desde o acontecimento do velocíssimo desenvolvimento tecnológico e da globalização que, por sinal, passaram por um “boom” desde o início do século XXI.
Curiosamente, apesar de todos os pontos expostos até aqui, a maioria dos estudantes de Língua Inglesa, por exemplo, ainda são ensinados de acordo com as diretrizes tradicionais de ensino. Tal fato faz com que a maioria dos alunos esteja presa ao aspecto gramatical da língua e tenha pouca interação com a parte da fonética.
Por exemplo, em diversos casos, a pessoa apresenta um bom grau de domínio sobre as regras gramaticais e sobre como se deve escrever alguma frase ou texto de modo coeso e coerente contudo, no momento de passar as palavras do textual para o oral, a pessoa perde-se completamente e apresenta total infamiliaridade com a pronúncia correta das palavras.
A má pronúncia da Língua Inglesa é um fato totalmente relevante e que, de modo algum, pode ser deixado em segundo plano. Afinal, de que adianta você ter pleno conhecimento sobre a parte gramatical, mas ser um completo desastre no momento da sua fala? Dependendo do caso, de nada adiantaria o pleno conhecimento apenas da parte escrita, até porque no momento em que você estiver em uma entrevista de emprego, ou
mesmo em uma viagem internacional, por exemplo, não há serventia alguma saber escrever mas não pronunciar corretamente as palavras.
Você pode estar se perguntando: “Ora! Mas por que de nada adianta? Se eu sei escrever em Inglês, isso deve servir para me virar em uma ocasião dessas.” É um bom questionamento, mas veja bem: você pode até apresentar um domínio passivo interessante sobre a Língua Inglesa, mas se no momento de ouvir e falar você apresentar grandes dificuldades, até para se fazer entendido – devido à pronúncia e naturalidade estarem totalmente comprometidas – nem de longe um nativo do Inglês irá conseguir compreender o que você quis dizer.
Ainda não estou convencido(a) de que o método tradicional seja tão ruim e obsoleto assim!
Se ainda não está convencido(a) vamos pensar juntos. De acordo com uma matéria feita pelo site “MONEY TIMES”, no Brasil cerca de 5% da população sabe falar Inglês (aproximadamente 10,5 milhões) e desse número apenas 1% (105 mil) sabe se comunicar de modo fluente. Ou seja, em um país de dimensões continentais, com cerca de 210 milhões de habitantes, há apenas, aproximadamente, 105 mil pessoas capacitadas de
modo completo para se comunicarem em Inglês. (https://www.moneytimes.com.br/apesar-de-estar-no-curriculo-apenas-1-dos-brasileiros-realmente-fala-ingles-fluente/#:~:text=O%20ingl%C3%AAs%2C%20idioma%20considerado%20pr%C3%A9,%2C%20sendo%201%25%20deles%20fluente.).
São indicadores assustadores, não acha?
A partir desses dados, nós podemos concluir que o maior responsável por tal mau aproveitamento, em relação ao saber da Língua Inglesa, por parte dos 5% que tem algum conhecimento na mesma, é o sistema de ensino.
Muitas escolas, sejam de línguas ou mesmo do ensino curricular básico, apenas requisitam os livros de gramática inglesa, por parte dos alunos, e desenvolvem a abordagem da matéria para os mesmos de maneira “engessada”. Ou seja, o estudante vai para a sala de aula, abre o caderno, faz a cópia de alguns trechos de gramática passados no quadro pelo professor, realiza uma meia dúzia de exercícios triviais do livro e fim de aula.
Esse é método completamente disseminado pelos centros de ensino brasileiros e que, lamentavelmente, impedem um desenvolvimento fonético por parte dos alunos.
É verdade! Mas então como posso me desenvolver na parte da fonética se a maioria dos centros de ensino adotam a prática tradicional?
Mais uma ótima pergunta! Se liga nas dicas a seguir:
● Para seu próprio benefício, em sala de aula, você deve encontrar um centro de línguas que trabalhe com a ênfase necessária exigida pela fonética. Caso contrário, é bem possível que você apresente um desenvolvimento ainda mais lento, mesmo se seguir as próximas recomendações.
● O seu professor deve ter um ótimo domínio fonético e trabalhar com alta frequência as técnicas de pronúncia. Quando se trata de fonética, precisamos também nos desconectar da pronúncia do nosso idioma nativo e aprender a ouvir o idioma Inglês. Portanto, você precisa ter um professor que consiga apresentar e corrigir devidamente sua pronúncia, começando desde os tópicos mais simples, como os sons do alfabeto, por exemplo, até tópicos mais complexos com técnicas de pronunciação de palavras.
● Além de trabalhar a pronúncia de modo intenso, é importante aperfeiçoar a naturalidade e melhorar o ritmo com que você fala. Ou seja, sempre focar nos detalhes da Língua Inglesa. Por exemplo, sabe quando você tem aquela sensação quando alguém, que possui o Inglês como língua materna, fala muito rápido e parece que ele está juntando os sons de uma palavra na outra e o que deveriam ser duas palavras, foneticamente, acabamos por ouvir apenas uma única? Pois então, nós chamamos esse fato de ‘Linking Sounds’, ou seja, as técnicas que permitem você juntar o som de uma palavra na outra. Estes métodos de fala também são desenvolvidos através do acompanhamento de um profissional a fim de que você tenha uma melhor revolução.
● Além da sala de aula, você deve buscar estudar em casa também;
● Escutar músicas cujo cantor(a) tenha por língua materna o Inglês;
● Assistir séries e filmes legendados;
● Utilizar sites para conversar com americanos nativos, por exemplo;
Todos esses pontos mencionados irão te auxiliar no melhor desenvolvimento de sua fala em Inglês. Mas, claro, são medidas de uma baixa eficiência. O melhor mesmo que você poderá fazer para investir no seu Inglês é optar por um método de ensino inovador, moderno e que seja adaptável ao seu modo de aprendizagem. Tais aspectos você irá conseguir encontrar apenas em instituições nas quais os alunos são ensinados de modo individual.
Ou seja, você deve buscar por aulas particulares. Esse é o método mais rápido, eficiente e, consequentemente, de melhor custo-benefício para o estudante. Dessa forma você irá alavancar sua pronúncia, sua vida pessoal e, claro, a sua vida profissional (https://www.ipschool.com.br/blog/160016-11-razoes-para-voce-optar-pelo-ensino-particular.html).
Gostei! Mas onde consigo encontrar aulas particulares de qualidade e que atendam ao meu propósito de evolução?
Essa pergunta é fácil! Um dos centros de Língua Inglesa que mais se expande atualmente no país é a IP School. Centro esse que tem por ideal principal o ensino do Inglês de modo individual, cujo sistema de ensino se adapta a melhor forma de aprendizagem do estudante (visual, auditiva, cinestésica) e que você saia especialista em todos os âmbitos da Língua Inglesa, seja na escrita, reconhecimento sonoro ou pronúncia.
Hora de agir!
Agora que você já sabe os motivos pelos quais deve optar pelo método de ensino particular, está na hora de conhecer a IP School, que se encontra entre as mais modernas e tecnológicas escolas de Inglês. Aqui na IP School, além de estar em uma instituição com total credibilidade e confiança, você tem um ensino totalmente exclusivo e individual, a fim de que a sua capacitação seja a melhor possível e que você chegue no mercado de
trabalho com um enorme diferencial em relação ao seus concorrentes.
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