De uns anos para cá, a evolução tecnológica ao redor do mundo alcançou um grau de desenvolvimento extremamente avançado e de maneira bem acelerada. Isso fez com que diversos aspectos de nossas vidas fossem modificados. O sistema educacional, por exemplo, em maior ou menor velocidade, tem passado por transformações estruturais, tanto em instituições públicas quanto privadas.
Tal adaptação de escolas e universidades ao mundo da tecnologia fez com que o conceito de aprendizagem fosse modificado por completo. Antes da internet se tornar uma ferramenta educacional difundida, os estudantes eram acostumados somente com o tradicional método de ensino “livro, quadro e professor”. Contudo, após a adoção massiva da internet pela sociedade, esse modelo deixou de ser hegemônico e passou a dar lugar
para métodos em que o uso de computadores e tablets, por exemplo, fosse recorrente.
De acordo com um artigo publicado no site “Futura”, cerca de 76% dos professores brasileiros estão utilizando a tecnologia nos processos educativos (https://www.futura.org.br/tecnologia-nas-escolas/). Isso mostra que, apesar de todas as dificuldades de infraestrutura pelas quais, principalmente, escolas públicas e rurais enfrentam, o uso de tecnologia em sala de aula tornou-se praticamente inevitável.
Até aqui parece que o uso da tecnologia no ambiente de estudos são apenas flores, não é mesmo? Porém, nem sempre ela contribui da melhor maneira para o desenvolvimento do estudante, principalmente se este está em busca de aprender um novo idioma como a língua inglesa. Então, se você quer saber mais sobre como o uso da tecnologia pode afetar negativamente o seu desenvolvimento de aprendizagem em um novo idioma, fique ligado neste artigo até o final!
Quais podem ser os efeitos negativos da tecnologia sobre um usuário que quer aprender o Inglês?
Um fato bastante comum atualmente é a existência do vasto número de pessoas que, durante sua fase estudantil, acabam por sofrer com uma certa redução da capacidade de concentração. Esse problema, em diversas ocasiões, não se trata de alguma doença crônica como, por exemplo, o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade), mas sim de um mero uso excessivo de aparelhos tecnológicos que acaba afetando a saúde
mental das pessoas.
De acordo com uma reportagem divulgada pelo portal “Exame”, pesquisadores da Universidade do Texas, através de um experimento, descobriram que os smartphones reduzem a capacidade cerebral das pessoas (https://exame.abril.com.br/ciencia/basta-o-celular-por-perto-para-voce-ficar-mais-burro-dizestudo/). Assim, fica cientificamente comprovado que uma ferramenta tecnológica de grande relevância para o atual padrão de vida pode acabar se tornando prejudicial para o aprendizado de alguém.
Essa diminuição da capacidade para se concentrar se deve ao fato de que os
dispositivos eletrônicos, em especial os smartphones, são uma espécie de “mundo particular” na palma da mão. As redes sociais são um dos grandes motivos para fazer com que estudantes de língua inglesa, por exemplo, apresentem dificuldades de aprendizagem durante a jornada de estudos.
Para os jovens, principalmente, há sempre o perfil de alguém para visitar, uma nova foto ou vídeo não curtido ou alguma conversa pendente para terminar. Todos esses fatores geram ansiedade e afobação para que aqueles conteúdos digitais sejam consumidos pelo usuário da forma mais rápida possível. Por consequência, no final das contas, quem acaba ficando com o ônus de toda essa ansiedade é a parte educacional, na qual o estudante
sentirá fortes impactos em seu aprendizado.
Todo o aglomerado de distrações tecnológicas (aplicativos, redes sociais, jogos, etc.) também pode ser um ponto fundamental para o surgimento e desenvolvimento da procrastinação em um estudante. Ao contrário de todo esse aparato tecnológico, o aprendizado proveniente dos estudos não é algo imediato e requer tempo e dedicação.
Como a tecnologia acaba por viciar, em larga escala, jovens para coisas instantaneamente prazerosas e imediatas, estes acabam por se desinteressar para com os estudos, visto que este não gera a rápida satisfação como o primeiro.
Então quer dizer que a tecnologia mais atrapalha do que ajuda nos
estudos?
Não é bem por aí. Se bem planejadas e executadas, as atividades educacionais baseadas em métodos tecnológicos podem gerar ao estudante resultados muito mais efetivos e de um modo mais eficiente, mas desde que seu uso seja bem dosado e não haja a ausência de uma relação saudável entre estudante e corpo docente.
Um dos maiores exemplos de sucesso, que alia a tecnologia de última geração com a educação, é nossa escola de Inglês. Antes de ser fundada a IP School, seu modelo de ensino foi amplamente testado e validado. Dessa forma, nossos estudantes não correm o risco de se tornarem dependentes da tecnologia. Através da combinação desta com professores de Inglês extremamente capacitados, os estudantes desenvolvem a aptidão para com o Inglês de uma maneira otimizada, se comparado com estudantes de outras escolas de línguas.
Hora de agir!
Agora que você já sabe como a IP School atua de modo inteligente para atrelar tecnologia e ensino, você não pode deixar de fazer parte dessa incrível instituição que vai te guiar rumo à fluência do idioma mais importante do mundo! Portanto, está mais do que na hora de conhecer a IP School, que se encontra entre as mais modernas e tecnológicas escolas de língua Inglesa do Brasil.
Aqui, na IP School, além de estar em uma instituição com total credibilidade e confiança, você, estudante, tem um ensino de Inglês particular totalmente exclusivo e individual, a fim de que o seu estudo seja o melhor possível e que possa aprender o idioma de maneira efetiva e sem enrolação.
Além disso, aqui os estudantes possuem a completa atenção de um docente,
extremamente capacitado, que sempre leva em consideração o perfil de cada estudante. Portanto, as aulas são elaboradas de modo que melhor se encaixem com a forma de compreensão e aprendizagem de cada indivíduo.
Nosso trabalho educacional aos adultos é voltado para aqueles que buscam
melhorar o seu currículo e estão à procura de novos desafios e possibilidades. Por outro lado, pensando nos pequenos, nosso trabalho educacional infantil é voltado para crianças que possuem a partir de 6 anos de idade. Afinal, nessa faixa etária da infância, eles já apresentam energia e capacidade de aprendizagem de sobra e assim fica mais tangível gerar o interesse em aprender o Inglês.
Portanto, para não perder oportunidades na sua vida acadêmica, trabalhista ou para que seu pequeno(a) possua, desde cedo, um baita diferencial no currículo, não perca tempo e clique no link a seguir! Você será redirecionado(a), instantaneamente, para um chat com nossa equipe comercial e, qualquer dúvida, nós iremos sanar com o maior prazer (https://www.ipschool.com.br/fale-conosco).
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